o amor
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mas um natal sem o papai noel,fiquei em casa sem presente e sem o peru assado.É um dia quem sabe sou convidado para algum lugar.
hoje tou como o diabo gosta,livre leve e solto
Meu dia está indo,tão rápido que não lembro os acontecidos
sei de coisas segredos que antes não presenciados
alguns fantasmas
roupas sujas nos cantos
banheiros vestígios de traições
antes não
agora sim
pelos corredores olhares
são sexos
são corpos vistos como comidas
expostos em mesas a ser devorados
não sabia
até ser submetido ao teste do sofá
ou vai ou racha
não se pode tudo
a vida tem dessas
as vezes temos que tirar a cueca e jogar em qualquer lugar por um lugar ao sol
não sou fraco
só sei o que quero
o que é isso companheiro?
essa noite,esta assim
amanhã sei que toma café preto sem leite
e a noite arota caviar
o que é isso companheiro?
sua mulher,luta na roça
e você,nessa de grandeza
o que é isso meu amigo?
tome rumo
volte em quanto é tempo
e lute do lado de quem,vive na luta
olhe para seus filhos
serão seus companheiros
farça isso companheiro
vire homem
e cri homens do bem
você é dom bem comnahiero
é muito bom ter alguém,para te abraçar e que pode confiar,e somos assim,entre a certos e erros sempre estamos juntos,perfeição só utopia.
“só sei que nada sei”.Todos os dias vou adquirindo conhecimentos,vivo eternamente numa escola,e essa vontade do novo,de estar sempre de braços abertos.Quem fica nessa questão,de viver preso no passado,sem viver o presente.Quem sofre no presente são pessoas que se prende no passado.sei da iportância de curtir,e sempre vivendo o hoje,esse é o segredo,sempre vivendo e nunca morrendo.
cozinha velha
paredes amareladas
não se sabe onde se encontra nada
nem su sei onde estou
sozinho
com pano de prato,uma mistura de restos de comidas
e meio melecado
a cama,com cheiro de sexo feito a anos atrás
minha vida
em qutro paredes,minha gaiola
não vivo vegeto,pelas madrugadas
em buscas de fantasmas
para afastar o medo de se estar sozinho
nessa selva de vida de punheteiro da solidão