estou muito afim hoje de afogar o ganso,brincar de colocar e tirar,mas
estou sozinho,com minha vontade grande de ser feliz.
O amor se foi,com o resto das moedas que tinha
que ficou um cara na mão,sem noção
de bermudão com o pau na mão(pinto,pênis,criança,rola,sexo)
bagiados
delirios
recaidas
ratos,queijos
estou no meio
tantos pedaços
desfigurações
de uma familia
se desiparam
nos quebras pratos no café da manhã
o que restou misgalhas de queijos
amigos em um passo de mágica sumiram
e o que ficou farelos de queijos e lagrimas
meu tempo curto
as letras vão surgindo
vão aparecendo de tudo em minha mente
são castelos
princesas
donzelas
amores
de um cara louco aventureiro
um Dom Quixote da vida
lutando contra os maoinhos de ventos
a procura de sua Dulcinéia
a procura de sua terra de sonhos
o tempo vai aumentando
com o desenrolar das idéias
montes de areias
que se desipa de uma hora para outra
fica um verdadeiro amor
mesmo numa rua suja e seus montes de lixo
e onde a fome persegue
não tou nem ai
só quero amar
antes tinha idéias que ia brotando
caindo do ceú
eram pindos de chguvas que caiam
hoje não sei
onde andam
não sei onde estou o que dizer
ando sem assunto
ndei lendo tantas coisas
mas mesmo assim fugiram as idéias
sou um cara vazio
sem assunto
sem nada a dizer
sei que o que sinto é muito mais
sei que quero
escrever,dizer e sentir
essa emoção
pedras
pedras no meu caminho
sempre pedras no meu caminho
com meu peru doido para sair
e ver a luz
ver nascer um novo amor
meus pensamentos obscuros
tenho medo
até onde posso ser submetido
a carne é tão imunda
quanto a vergonha das horsa depois..
as vezes me encontro em meios
lugares tão sujos,onde pessoas sem futuros se enterram
joga terra em seu prorio túmulo ainda em vida
não sei
as vezes ocorre
não que sempre
não depende
o termometro é ligado
sobe a pressão
impulsiona o coração
me excita e termino na mão
quando se ama
se joga na lama
se cai na grama
quando se ama
não poupa a grana
é sempre em boa hora,que desperta,acorda,age e adormece
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